Combate a parasitas deve ser rotina

Além dos cuidados com a saúde do seu pet, tutor deve ficar atento à higiene e segurança dos pet parques
Texto: Comunicação CRMV-SP
Foto: Pixabay

A prevenção contra parasitas intestinais é uma medida preventiva fundamental, não só para a saúde dos animais que frequentam os pet parques, mas também para todos os que possuem contato com os cães. Isso porque há verminoses que são transmitidas para os humanos.

“Essa prevenção é feita com a vermifugação periódica e os intervalos entre as doses devem ser feitos, rigorosamente, de acordo com a orientação do médico-veterinário do animal ”, afirma Luciana Hardt Gomes, integrante da Comissão Técnica de Saúde Pública Veterinária do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP)

A médica-veterinária Rosangela Ribeiro Gebara, que integra a Comissão Técnica de Bem-Estar Animal do CRMV-SP lembra ainda que “além da vermifugação, os tutores devem ter disciplina com o recolhimento das fezes de seus animais de estimação, para evitar contaminações”.

Pulgas e carrapatos

A prevenção às pulgas e carrapatos também não pode ser deixada em segundo plano. O mercado possui diferentes opções de coleiras, soluções e comprimidos. “O tutor precisa verificar com o médico-veterinário do pet qual o mais indicado e, principalmente, manter a periodicidade para que não ocorram infestações”, explica Rosangela.

Luciana lembra que os carrapatos podem veicular protozoários que transmitem doenças graves, como a erliquiose e a babesiose. Quanto às pulgas, também há risco de transmissão de doenças, embora mais raro. “O grande problema é que as picadas costumam provocar alergias de pele que demandam tratamentos nos animais”, alerta a médica-veterinária.

Higiene e segurança

Por isso, caso perceba que um determinado local tem alta incidência de pulgas e carrapatos, é indicado que o tutor deixe de frequentar o espaço com seu animal de companhia e que informe à administração pública responsável pelo pet parque para que sejam adotadas providências contra infestações.

“Esses espaços devem estar limpos, com a grama aparada e bem zelados, preferencialmente, com placas sinalizando as regras de convivências aos tutores, como a obrigatoriedade do recolhimento das fezes dos animais”, ressalta Rosangela.

Para evitar fugas, o cercado não deve ter pontos de escape para o animal, que, como prevenção, deve ter identificação na coleira

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