Sintomas da gripe comum e da H1N1 se confundem.
Procure orientação de seu médico ou em posto de saúde.
Grupos de risco
Idosos: pessoas com mais de 65 anos já
fazem parte do grupo de risco de complicações para a gripe comum, por
vulnerabilidades de saúde próprias da idade.
Crianças menores de dois anos: crianças pequenas já fazem parte do
grupo de risco de complicações para a gripe comum, por vulnerabilidades de
saúde próprias da idade.
Gestantes: Mulheres grávidas têm seus sistemas naturais de defesa do
organismo um pouco fragilizados.
Obesos: Nos casos de obesidade mórbida é comum a existência de
dificuldades respiratórias. Diabetes também é mais freqüente.
Doentes crônicos: Pessoas com diabete, hipertensão, doença cardíaca,
pulmonar (bronquite, enfisema, asma) ou renal crônica.
Imunidade reduzida: pessoas que se tratam de doenças que reduzem a
imunidade do organismo como câncer, pessoas fazendo quimioterapia, pessoas
que fizeram transplantes de órgãos e estão tomando medicamentos para evitar a
rejeição ou em tratamento para AIDS.
Sinais de alerta
Coincidências de
sintomas: vá ao médico
Não dê atenção a tabelas diferenças entre a gripe comum e a nova gripe que
circulam pela internet. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre
repentina, tosse, dor de cabeça, dores
musculares, dores nas articulações, coriza. Por isso, não importa saber se o
que se tem é gripe comum ou a nova gripe. Ao ter
alguns desses sintomas, procure seu médico ou vá a um posto de saúde.
Agravamento do
quadro: vá imediatamente ao médico
O que indica agravamento do quadro clínico:
Freqüência respiratória superior a 25 respirações por minuto;
Dores no peito;
Pressão baixa;
Dedos das mãos e dos pés arroxeados;
Confusão mental;
Sinais de desidratação.
O que acontece em caso de agravamento
Você será encaminhado pelo seu médico ou posto de saúde a um dos 68 hospitais
de referencia para tratamento de casos que inspiram mais cuidados. O agravamento
do quadro NÃO significa que ele vá ser fatal. Mesmo nos casos graves, a
maioria dos pacientes sobrevive.
Não vá direto para um hospital referência, procure antes seu médico de
confiança ou do plano de saúde, um profissional do Programa Saúde da Família,
postos de saúde e UPAS ao sentir os primeiros sintomas de gripe. Os hospitais
devem ser reservados para os casos mais graves.
Fonte: G1, acesso em 27/07/2009