A Associação dos Médicos-veterinários de Marília e Região (Amvemar) empossou sua nova diretoria eleita em assembleia para a gestão 2021-2023. O vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), Fábio Manhoso, esteve presente na cerimônia ocorrida no dia 26/08 e representou a autarquia.
A médica-veterinária Tatiana Rosa Fernandes, graduada na Universidade Federal de Pelotas (RS) e com residência na Universidade de Marília, foi nomeada presidente da entidade. A profissional já ocupou os cargos de diretora de comunicação e de tesoureira na associação.
Da nova gestão fazem parte também os médicos-veterinários Cristina Mendes Batista (vice-presidente), Thaís Gatti (secretária-geral), Fausto Hayashi (tesoureiro), Rogério Moretti (diretor técnico-científico), Jefferson Astrauskas (diretor social) e Reinaldo Shiosi (diretor de comunicação).
“Além de vir parabenizar a nova gestão, o Conselho reafirma seu compromisso para com as entidades de classe municipais e regionais, estreitando os laços de colaboração e colocando à disposição toda sua estrutura organizacional”, ressalta o vice-presidente do CRMV-SP.
Segundo a presidente da Amvemar, atualmente com 67 associados das cidades de Marília, Tupã e Assis, a entidade pretende ampliar o número de participantes ativos, o que será fundamental para que a classe conquiste um nível elevado de representatividade na região. “Pavimentamos um caminho sólido para alçar voos mais altos, inclusive prestando um serviço de saúde pública por meio do contato mais próximo com as administrações municipais”, destaca.
Representatividade e Responsabilidades
Diante do crescimento no número de profissionais e a alta visibilidade da Medicina veterinária pelo consumidor em todas as cadeias produtivas relacionadas, Tatiana acredita que o cargo traz muita responsabilidade: representar, promover, valorizar e estimular o aperfeiçoamento profissional.
“Precisamos estar preparados para contribuir com a definição do papel dos profissionais frente às questões que afligem a sociedade, com o conhecimento técnico/científico fundamental para a saúde única e o meio ambiente”, diz a médica-veterinária reforçando que será inevitável o engajamento com questões administrativas e políticas de valorização da classe.
Para Manhoso, ainda sob a perspectiva do CRMV-SP, o fortalecimento das entidades regionais “é uma grande oportunidade de alinhamento de propostas que respeitem a realidade e a cultura local em que o médico-veterinário está inserido, oferecendo a ele uma rede de informação e suporte acessível e de credibilidade.”