Em São Paulo, a oferta escassa fez com que o preço referência subisse para R$ 86,50/@, a prazo, livre de imposto. Existem negócios em valores mais altos. As escalas atendem entre dois e três dias. Em alguns casos, existem programações maiores, mas não são regra. Os animais de confinamento não chegam a tirar a firmeza do mercado, que segue com tendência de alta.
Existem plantas pulando dias de abate devido à falta de animais. No Mato Grosso do Sul, a demanda paulista se soma à local e o preço referência subiu para R$ 82 /@, a prazo, livre de imposto.
Houve reajustes tanto no oeste como no sul da Bahia. Em ambas as praças, os bois gordos são negociados por R$ 80 /@, a prazo, livre de imposto.
Alta de preços também no sudeste e sudoeste do Mato Grosso, causada pelas escalas curtas e falta de animais para abate. No sudoeste e sudeste do Estado, os bois gordos valem R$ 78 /@ e R$ 79 /@, respectivamente, a prazo, livre de Funrural. O mercado atacadista com osso está estável.
Fonte: Agronotícias (acessado em 17/08/10)