Na guerra que a ciência mantém contra a resistência bacteriana, os estrategistas precisam rever seus conceitos e assestar armas em outras direções para melhor compreender e até controlar o desenvolvimento dessa resistência, alertam pesquisadores da Universidade de Glasgow, na Escócia.

O alerta está sendo feito com a divulgação dos resultados de um trabalho que uma equipe de Glasgow desenvolveu em conjunto com pesquisadores canadenses, no qual o desenvolvimento da resistência aos antibacterianos foi avaliado em homens e animais.

Uma das conclusões é a de que a ciência pode estar equivocada ao apontar só os animais como principais responsáveis pelo desenvolvimento da resistência aos antibacterianos no homem.

Clique aqui para acessar o trabalho “Abordagem ecológica para avaliar a epidemiologia da resistência antimicrobiana em populações animais e humanas”, publicado nos Proceedings da The Royal Society.

Fonte: AviSite (acessado em 10/01/2012)