A recente aprovação de um medicamento contra a leishmaniose visceral canina (LVC) representa um grande avanço na luta contra a doença, mas a prevenção continua sendo a melhor forma de combate a essa zoonose. Em um artigo publicado neste mês na Revista Cães&Cia, o Presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Benedito Fortes de Arruda, lembra que o tratamento da LVC não é garantia de cura, e que um acompanhamento veterinário periódico é necessário para minimizar o risco de infecção aos humanos. Portanto, ainda é dever da população zelar contra a leishmaniose, evitando as condições que permitam a reprodução do inseto vetor, o flebotomíneo transmissor, além de proteger os cães com medidas como vacinas e repelentes.
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Fonte: Portal do CFMV.