CRMV-SP celebra a contribuição feminina para a pesquisa

Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro, foi criado para chamar atenção para a desigualdade de oportunidades
Texto: Comunicação CRMV-SP Foto: Pexels Edward Jenner

Segundo levantamento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), apenas 30,3% dos cientistas no mundo são mulheres. Um dos motivos apontados para isso, é o fato das mulheres geralmente receberem menos bolsas de pesquisa do que seus colegas do sexo masculino.

Embora as pesquisadoras representem um terço dos cientistas em nível global, são apenas cerca de 12% dos membros das academias científicas nacionais. Mas, apesar dessa realidade, as mulheres têm realizado alguns dos trabalhos de pesquisa mais relevantes para a sociedade.

A fim de chamar a atenção para essa desigualdade, a Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu, em 2015, o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, celebrado em 11 de fevereiro, e cujas comemorações prosseguem até o Dia Internacional da Mulher.

Na Medicina Veterinária e na Zootecnia, as pesquisas conduzidas por mulheres abrangem diversas áreas. São contribuições fundamentais para os avanços não só nos próprios campos de conhecimento, mas também de outras áreas, entre as quais a da saúde humana.

Com a campanha digital “Elas Fazem Ciência!”, o Conselho homenageia e apresenta cientistas e pesquisadores brasileiras, que têm feito a diferença em suas áreas de atuação. Médicas-veterinárias e zootecnistas realizaram, por exemplo, trabalhos de grande importância relacionados ao enfrentamento à pandemia de Coronavírus. É o caso de Cláudia Repetti, da Universidade de Marília (Unimar), que participou do projeto de desenvolvimento de um ventilador pulmonar de emergência para uso em pacientes com Covid-19.

Confira abaixo algumas dessas trajetórias profissionais.

Cláudia Repetti


Ela conta que integrou a pesquisa na fase experimental, com a realização de testes em ovinos para a validação do aparelho. “Foi uma experiência incrível, pois no auge da pandemia, em que todos estavam mantendo distanciamento social, restritos ao ambiente familiar, nós estávamos trabalhando em prol da comunidade”, comenta Cláudia.
Com extenso currículo – graduação na Universidade Federal de Viçosa, com especialização em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais pela mesma instituição, mestrado e doutorado em Cirurgia Veterinária (Oncologia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – ela exerce atualmente a docência nos cursos de Medicina Veterinária e Medicina da Unimar.

Cláudia ressalta que atualmente as mulheres estão tendo um papel fundamental na pesquisa científica. “Observo que grande número de artigos publicados em revistas científicas renomadas são de grupos de pesquisadores liderados por um profissional do sexo feminino”, afirma.

Para ela, a contribuição dos médicos-veterinários no campo científico tem um papel estratégico tanto na prevenção quanto no controle de enfermidades com reflexo na saúde humana.

Inspiração

O amor pela profissão surgiu cedo. “Sou apaixonada por animais desde criança e sempre me preocupei em fazer algo a mais por eles. Quando entrei na graduação, tive certeza de que não poderia ter feito uma escolha melhor”, salienta Cláudia.

E, dispondo de uma bagagem plena em realizações, atua, entre outras coisas, como preceptora no Programa de Aprimoramento em Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais da Unimar, orientando os médicos veterinários na condução da casuística clínico-cirúrgica do Hospital Veterinário, assim como no desenvolvimento de projetos científicos.

“Amo a rotina do centro cirúrgico. Saber que, com seu conhecimento e habilidade, você pode salvar vidas, poupar sofrimento, melhorar qualidade de vida dos pacientes e preservar a saúde dos animais, nos faz sermos melhores a cada dia. Além disto, também é muito bom acompanhar a evolução profissional dos médicos veterinários aprimorandos que estão sob nossa orientação nos dois anos de formação”, relata.

Sobre a atuação feminina na pesquisa científica, ela considera que apesar de desafiadora, serve, muitas vezes, como inspiração para as alunas trilharem seus caminhos na Ciência. “Nós, mulheres somos obrigadas a lidar com mil coisas ao mesmo tempo. Isto faz com que tenhamos facilidade na hora de atuar na carreira científica, cumprindo com todas as responsabilidades”, conclui.

Cintia Righetti Marcondes

Assim como Cláudia, a zootecnista Cintia Righetti Marcondes encontrou na profissão a oportunidade para fazer o que gostava ainda pequena, cuidar dos animais. “A Zootecnia e se encaixou perfeitamente aos meus propósitos: proporcionar o melhor manejo, alimentação e cuidados para os animais. E, ao iniciar a faculdade, coloquei como meta ‘ser pesquisadora da Embrapa'”, conta.

Atualmente na chefia do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), é responsável por uma equipe de 42 pesquisadores, 11 analistas e 6 técnicos de apoio à P&D. Também atua como responsável pelo rebanho Canchim da Embrapa Pecuária Sudeste, conduzindo avaliações biométricas, realizando os acasalamentos e definindo descartes, assim como representante e presidente do Conselho Deliberativo Técnico junto à Associação da raça (ABCCAN) e coordenadora de duas provas anuais de avaliação de desempenho.

Segundo Cintia, para a realização na carreira científica, além de muita dedicação e estudo, o pesquisador precisa, de maneira geral, ter um perfil resiliente. Mas, ao destacar os desafios impostos especificamente às mulheres, ela acrescenta o enfrentamento ao desrespeito, preconceito, invalidação, desconfiança e à subjugação. “Se é que me lembrei de todos. Parece que precisamos ser 200% mais produtivas, e ainda assim é muito difícil ter reconhecimento”, afirma.

Dia feliz

Apesar disso, ela gosta muito de assumir os desafios relacionados ao processo da pesquisa científica, além da oportunidade de estar sempre aprendendo, ter espaço para a criatividade e não ter rotina. “Um dia estou no campo, no outro, em viagem, em reunião, cerimônia institucional ou, ainda, recebendo um visitante. Mas, não tenha dúvida que, um dia de trabalho com os animais, é um dia feliz”, ressalta.

Para a pesquisadora, a formação técnica em diferentes disciplinas, além da grande qualificação em gestão, são atributos dos zootecnistas que ajudam na trajetória acadêmica, trazendo organização, assertividade e desejo de aprimoramento constante. “Ainda não somos em grande número, mas os que conheço são muito competentes”, finaliza.

Stéfanie Vanessa dos Santos

A médica-veterinária Stéfanie Vanessa dos Santos encara a pesquisa como uma extensão natural de sua profissão. “Para mim, ela está incorporada à rotina do médico-veterinário, porque nosso trabalho envolve decifrar sintomas e interpretar comportamentos de seres ‘mudos’ para a nossa audição, além de diferentes um dos outros. Portanto, somos pesquisadores natos, e realizamos investigações o tempo todo para chegar ao diagnóstico conclusivo”, explica.

Fascinada pelo estudo da patologia, fez parte do projeto de banco de tumores de animais silvestre do Zoológico de São Paulo, em parceria com o próprio AC Camargo Cancer Center e o CRMV-SP. Segundo ela, encontrar caminhos para bloquear os agentes que causam as doenças e, portanto, estabelecer protocolos de prevenção, é sinônimo de realização.

Sua trajetória na pesquisa teve início com a especialização em clínica médica de pequenos e silvestres e, também, em anestesiologia. Depois, fez mestrado em Oncopatologia, doutorado em Patologia Comparada de animais silvestres e Medicina de Conservação e pós-doutorado em Oncologia no AC Camargo, e em infectologia na medicina de conservação, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Acolhimento

Para Stéfanie, os médicos-veterinários são ferramentas multidisciplinares essenciais para o diagnóstico e profilaxia de doenças. Talvez seja por isso que exerce várias atividades simultâneas. Atualmente, ela une a docência ao diagnóstico histopatológico, à medicina forense e ao diagnóstico de óbito.

A pesquisadora acredita que as mulheres enriquecem as atividades científicas, porque lutam pela preservação da vida com sensibilidade e acolhimento. É isso, aliás, o que mais gosta no seu trabalho, poder atuar sob uma perspectiva de Saúde Única. “Lutar pela vida dos animais, do meio ambiente e dos humanos”, afirma.

Silvia Duarte

Com 26 anos de atuação como pesquisadora na iniciativa privada, a zootecnista Silvia Duarte também considera que o conhecimento profundo e a visão sistêmica da profissão que escolheu contribuem de maneira significativa para o campo científico, em praticamente todas as áreas de atuação.

“Do melhoramento genético de pastagens e espécies animais, à nutrição e bem-estar, entre tantas outras, os zootecnistas e, principalmente, as zootecnistas, estão fazendo a diferença, o que me deixa extremamente orgulhosa por fazer parte desse time de excelência”, comemora.

Silvia se apaixonou pelos cavalos durante a graduação, o que a levou a aproveitar todas as oportunidades que surgissem para aprender sobre esses animais. “Na época, minha percepção era de que o meio seria restrito. Por isso, ainda durante a faculdade, trabalhei com enduro equestre, fiz curso de doma racional e estágios na área”, conta.

Perfil resiliente

A partir disso, preparou-se para cursar o mestrado na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), onde começou a jornada como pesquisadora. Graças ao seu estudo sobre a dieta de equinos em treinamento físico, viu as portas se abrirem pra estagiar e fazer Ph.D. com duas grandes especialistas nos EUA: Sarah Raslton, da Rutgers University, em New Jersey, e Josephine Egan, do NIH, em Baltimore.

Com o trabalho focado na nutrição e bem-estar, não somente de equinos, mas também de ruminantes, com estudos in vivo e in vitro, Silvia tem também parte das atividades voltadas ao fomento do próprio setor. “Atuo no desenvolvimento e gestão de projetos que visam à captação de recursos e utilização de incentivos fiscais para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica”, explica.

Realizada com o que faz, em sua trajetória não enfrentou discriminação por ser mulher, mas diz acreditar que as pesquisadoras de campo, que atuam na rotina e no dia a dia da produção animal, ainda sofram preconceito.
“A presença das mulheres na carreira científica é fundamental, não por alguma característica específica, mas porque devemos ser reconhecidas e respeitadas em absolutamente qualquer ambiente em que queiramos trabalhar”, defende Silvia.

Beatriz Menaldo

A estudante Beatriz Menaldo se interessou pela pesquisa logo no início da graduação em Zootecnia na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP. “Fiz iniciação científica no primeiro ano. Foi neste contato inicial com a área de pesquisa que descobri o quão importante é a ciência para o País e para o mundo”, relata.

A escolha da profissão e o interesse pela área de pesquisa ela atribui à oportunidade de fazer diferença na produção animal. Segundo Beatriz, “são os avanços trazidos pela Ciência que fazem com que o bem-estar animal, a sustentabilidade na produção e os produtos de alta qualidade se tornem cada vez mais uma realidade na mesa dos consumidores”.

Exemplo

Para também fazer a diferença, aos 23 anos, já participou de diversas atividades científicas, como as do grupo PET Zootecnia, que abrangem desenvolvimento de pesquisa, ensino e extensão, além de ter acompanhado o dia a dia dos estudos relacionados a reprodução in vitro e de etologia e bem-estar animal.

No último ano da graduação, Beatriz está envolvida em um estudo de biologia molecular atrelada ao melhoramento genético animal. E as dificuldades ainda enfrentadas pelas mulheres na sua área de atuação não a desanimam. “Em algumas situações, ainda somos subestimadas, desvalorizadas e desacreditadas. Por isso, vejo que há uma luta para reafirmarmos nosso lugar de direito, seja em campo ou não”, diz ela.

Para Beatriz, o que não falta é inspiração. “Conheço mulheres incríveis que superaram os obstáculos e hoje são grandes nomes em sua área de atuação, sendo um grande exemplo para nós, dentro da Zootecnia”, ressalta.

Cláudia Del Fava

A pesquisadora científica do Instituto Biológico, Cláudia Del Fava, era menina quando o pai começou a comprar os fascículos de uma coleção de livros que trazia a história de cientistas e suas descobertas.

 “Sempre vinha um brinde, e um mês veio um microscópio monocular, com um espelhinho e algumas lâminas de tecido animal e vegetal. Eu olhei aquilo e me apaixonei. Então, pensei, é isso o que quero fazer quando crescer”, lembra.

Na época da graduação, ela uniu essa paixão à outra da infância, os animais, e formou-se médica-veterinária já pensando em seguir a vida acadêmica: fez residência, mestrado e doutorado. O primeiro trabalho como pesquisadora foi na área de higiene zootécnica e análises do Instituto de Zootecnia.

Na sequência, foi transferida para o Instituto Biológico, para atuar na área de sanidade animal. Os dois institutos pertencem à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Saúde

Cláudia realiza o diagnóstico diferencial de doenças que causam mortalidade de animais de produção, como bovinos, búfalos, cabras, ovelhas, suínos, equídeos e aves comerciais; baixos índices reprodutivos; queda na produtividade e na qualidade de alimentos de origem animal e seus derivados.

Considera a pesquisa científica que desenvolve instigante, por propiciar a identificação e a solução de problemas relacionados às condições de saúde dos animais. “E, por consequência, esse trabalho contribui com a saúde dos seres humanos, porque promove o controle e a erradicação de zoonoses”, diz.

Contribuição ampla

A contribuição do médico-veterinário para a ciência, segundo ela, é ampla e envolve várias áreas de especialização. Cita algumas: clínica, epidemiologia, reprodução, patologia, diagnóstico laboratorial, indústria farmacêutica, controle de zoonoses e inspeção de alimentos. “De forma integrada, as pesquisas que realizamos favorecem a geração de conhecimento e desenvolvimento da saúde animal e a produção de alimentos com qualidade”, salienta.

Já as mulheres, Cláudia acredita que sempre desempenharam um grande papel na pesquisa, fazendo descobertas importantes para a humanidade. Por isso, tem convicção de que os governos precisam investir na contratação de mais professoras e cientistas.

Greyce Balthazar Lousana

A iniciação científica, na primeira graduação, foi o ponto de partida da médica-veterinária e bióloga Greyce Balthazar Lousana rumo ao mundo da Ciência. Hoje, além de presidir a Comissão Técnica de Pesquisa Clínica do CRMV-SP, ela exerce uma contribuição bastante diversificada na área.

Presidente Executiva da Sociedade Brasileira de Profissionais de Pesquisa Clínica, sua atuação abrange desde a elaboração e condução de projetos de diferentes produtos (vacinas, medicamentos, dispositivos, dentre outros) até a participação em instituições que fazem a ponte entre a iniciativa pública e privada para a geração de novos processos regulatórios, mais alinhados com as normas internacionais.

A opção pela pesquisa clínica ocorreu quando Greyce percebeu como se davam, na década de 1990, os processos de desenvolvimento de produtos seguros e eficazes para pessoas e animais. “No Brasil, o registro de produtos sujeitos ao controle sanitário era muito insipiente e o mundo caminhava para a globalização, que buscava alinhamento de controle entre as principais autoridades regulatórias”, conta.

Representação

Durante sua trajetória, enquanto conseguiu trilhar caminhos em diversas frentes, observou o crescimento do número de mulheres nas salas de aula de Medicina Veterinária, maioria hoje em dia, mas não nas funções de representação. “Os homens ainda estão em maior número neste aspecto”, comenta.

Greyce sublinha que vivemos em um país com padrões preconceituosos em vários aspectos e que a discriminação às mulheres é mais um deles. No que se refere à Ciência, ela destaca que a falta de incentivo atinge a todos. “Temos enfrentado, inclusive, falas que vão totalmente contra evidências científicas”, ressalta.

O que mais a realiza em seu trabalho está justamente relacionado a essa situação. “O que mais gosto é de formar novos profissionais e perceber que eles são bem menos preconceituosos e muito mais inclusivos”, revela.

Kátia Denise Saraiva Bresciani

Foi em 1989, no segundo ano da graduação, na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que a médica-veterinária Kátia Bresciani deu o primeiro passo de sua trajetória como pesquisadora, na Iniciação Científica.

 “Nós desenvolvemos um estudo sobre a sazonalidade de Eimeria spp. em ovelhas e, assim, publiquei meu primeiro resumo no Congresso de Iniciação Científica (CIC) da Unesp”, lembra.

De lá pra cá, acrescentou ao currículo 175 artigos em periódicos indexados, 10 livros, 84 capítulos de livros e 478 resumos em anais de eventos nacionais e internacionais, além da orientação de 25 dissertações de mestrado, 21 teses de doutorado e cinco estágios de pós-doutorado.

 Livre-docente de Enfermidades Parasitárias dos Animais no Campus de Araçatuba, da Unesp, desde 2011, e prestes a participar de concurso para  o cargo de professora-titular, pesquisa atualmente epidemiologia e controle de parasitoses nos animais, com enfoque em Saúde Única.

Múltiplos papeis

“No momento, atuo no desenvolvimento de aplicativos para o controle da leishmaniose visceral canina e humana, além de ser a pesquisadora principal de um projeto temático da Fapesp, no qual efetuamos o diagnóstico automatizado de parasitas intestinais”, informa Kátia. Ela trabalha ainda em outros projetos, inclusive na coordenação da iniciativa municipal Gestão Compartilhada da Vigilância e Controle de Escorpiões, Arboviroses e Leishmaniose Visceral com monitoramento tecnológico das ações integradas em educação ambiental.

Entre tantas atividades, o que considera mais gratificante é a realização de ações junto à sociedade, nas quais a pesquisa é feita simultaneamente a projetos de Extensão Universitária. “Neste aspecto, existe a interação com criadores de animais de produção e tutores de pets, e uma parceria muito consolidada com a Prefeitura Municipal de Araçatuba”, explica.

Para Kátia, a maior dificuldade que as mulheres enfrentam no campo científico é a necessidade de desempenhar múltiplos papeis, como mãe, dona de casa, esposa e profissional.  “A conciliação deste rol de atividades com a pesquisa, mesmo que seja em alguns momentos, é um considerável desafio a ser superado”, avalia.

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