Na última sexta-feira (20), o novo presidente do CRMV-SP, Odemilson D. Mossero, acompanhado do vice-presidente Fábio Manhoso, do secretário-geral Fernando Gomes Buchala, da tesoureira Rosemary Viola Bosch, e do engenheiro Lúcio Otávio Freitas, fez a primeira vistoria nas obras de reforma do prédio da sede do Conselho, prevista para ser entregue em julho de 2022.
O edifício possui mais de trinta anos e a reestruturação visa adequar as instalações à legislação vigente, garantindo acessibilidade às pessoas com deficiência, modernização e recuperação estrutural para maior segurança, a fim de oferecer as melhores condições de atendimento aos médicos-veterinários, zootecnistas e à sociedade.
A reforma incluirá revitalização de todos os andares e do auditório de eventos, troca de elevadores, instalação de geradores, adequação do imóvel para realização de um maior número de reuniões e audiências de processos éticos de forma simultânea, em salas modernas e preparadas tecnologicamente.
“Fomos visitar as obras pela primeira vez como nova diretoria executiva e constatamos, com felicidade, que o andamento das obras está bem adiantado. Tudo deve ser finalizado no início do segundo semestre do ano que vem”, afirmou o presidente da autarquia.
De fácil acesso, a sede própria do Conselho possui nove andares e está localizada na Rua Apeninos, 1.088, próxima a estação Paraíso do metrô, em São Paulo. O contrato de reforma foi assinado em janeiro deste ano, após um longo processo de licitação, e prevê um investimento total no valor de R$ 7.790.192,31.
Adequações e melhorias
De acordo com o engenheiro Lúcio Otávio Freitas, as obras são inspecionadas periodicamente por uma comissão composta por cinco colaboradores do Conselho. “Eles contribuem na tomada de decisões relacionadas a imprevistos que possam ocorrer e sugerem adequações que não foram contempladas no primeiro layout do projeto”, diz.
Uma das alterações que devem ser feitas é com relação ao revestimento do prédio com pastilhas cerâmicas, que além de trazer um melhor aspecto visual, garante maior durabilidade. “Também estamos consultando todos os coordenadores do Conselho para entender as necessidades de trabalho atual de cada setor e fazer os ajustes necessários, tendo em vista o tempo passado entre o início do processo de licitação e a execução das obras”, explica o engenheiro.