De acordo com a pesquisa
A pesquisa que foi coordenada pelo professor Elcio dos Santos Oliveira Vianna e financiada pela FAPESP, analisou 455 trabalhadores, entre funcionários, estagiários e estudantes de Graduação e Pós-Graduação, que lidam diretamente com cinco espécies de animais: ratos, camundongos, cobaias, coelhos e hamsters.
Porém, embora haja o risco dessas alergias levarem ao desenvolvimento de doenças mais sérias, como asma, apenas 19,4% dos entrevistados usam máscara de proteção de forma rotineira. Já o uso de luvas se mostrou ser mais frequente, representando 78%.
As alergias respiratórias são as mais comuns nessas situações, pois as proteínas eliminadas pelos animais ficam suspensas no ar e são aspiradas pelos trabalhadores.
Prevenção
“Um dos objetivos do nosso estudo é avaliar a necessidade de programas de prevenção nas universidades. No futuro, pretendemos propor algumas metodologias e testar se são eficazes”, avalia Vianna.
Fonte: Agência FAPESP.