Plano vai proteger espécies ameaçadas de extinção

Com objetivo de reduzir a perda e alteração de habitat, a pressão de caça, o tráfico e manter ou incrementar as populações de aves, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) lançou, no dia 8/9, o Plano de Ação Nacional para Conservação das Aves Ameaçadas de Extinção da Caatinga (PAN Aves da Caatinga), que será coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave).

O PAN Aves da Caatinga abrange dez espécies ameaçadas de extinção: Hemitriccus mirandae (maria-do-nordeste); Lepidocolaptes wagleri (arapaçu-de-wagler); Penelope jacucaca (jacucaca); Phylloscartes beckeri (borboletinha-baiana); Phylloscartes roquettei (cara-dourada); Xiphocolaptes falcirostris (arapaçu-do-nordeste); Pyrrhura griseipectus (periquito-de-cara-suja); Rhopornis ardesiacus (gravatazeiro); Sclerurus cearensis (vira-folha-cearense); e Sporagra yarrellii (pintassilgo-do-nordeste).

Combate ao tráfico – A meta é diminuir a captura e tráfico do Pyrrhura griseipectus (periquito-de-cara-suja), e a caça do Penelope jacucaca (jacucaca) e do Crypturellus noctivagus zabelê (zabelê), além de conhecer a população e a área de ocupação de Pyrrhura griseipectus. Há também outras espécies beneficiadas a exemplo do Augastes lumachella (beija-flor-de-gravata-vermelha); Formicivora grantsaui (papa-formiga-do-sincorá); Formicivora iheringi (Papa-formigas-da-caatinga) e Scytalopus diamantinensis (tapaculo-da-chapada-diamantina).

Com a execução do PAN, será possível estimar o tamanho populacional das espécies para manter ou ampliar a área de ocupação conhecida. Também se espera trabalhar para reduzir as taxas de perda de formações de Caatinga e promover conectividade de remanescentes em áreas importantes identificadas para a conservação das espécies. O plano, que será mantido e atualizado no site do Instituto Chico Mendes, vai vigorar até fevereiro de 2017.

Fonte: Ambiente Brasil.

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