CRMV-SP lamenta óbito de fêmea de elefante-africano na FPZSP

E reconhece o empenho dos médicos-veterinários e zootecnistas da instituição responsáveis por garantir a saúde e o bem-estar do animal
Foto: Paulo Gil / FPZSP

O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) lamenta o óbito da fêmea de elefante-africano (Loxodonta africana), Teresita, no último dia 6, na Fundação Parque Zoológico de São Paulo (FPZSP), onde o animal vivia há 22 anos, e manifesta apoio a todos os médicos-veterinários, zootecnistas e demais profissionais responsáveis por acompanhar o animal.

O Regional reconhece o empenho dos profissionais da instituição em todos os trabalhos desenvolvidos para garantir a saúde e bem-estar de Teresita, bem como para com os demais animais do Zoológico.

Mesmo possuindo uma equipe altamente capacitada, a FPZSP recebeu o especialista em manejo de elefantes, Dr. Gerardo Martinez Del Castillo, do African Safári, México, para oferecer suporte técnico de manejo e contribuir para o bem-estar da Teresita durante o seu tratamento, o que deixa ainda mais transparente a forma responsável com a qual a instituição atua.

A FPZSP, que, em agosto de 2018, alcançou a certificação ISO 9001, versão 2015, e a recertificação ISO 14001 (Gestão Ambiental), com a migração também para a versão 2015, tendo assim um Sistema de Gestão Integrada (Ambiental e da Qualidade) reconhecido internacionalmente, esclareceu que Teresita recebeu acompanhamento integral de um corpo técnico multidisciplinar.

E sua alimentação era composta por alimentos volumosos, que “são as forrageiras frescas e conservadas (capim roxo, capim verde, silagem de milho, cana, feno de alfafa, alfafa fresca, feno de tifton, milho forrageiro, feijão guandu), frutas, legumes, hortaliças e alimento concentrado, ou seja, ração para herbívoros produzida na fábrica de ração do Zoológico, sendo oferecido cerca de 160 kg de alimento por dia.”

O trabalho da instituição envolve:

– protocolos de manejo e técnicas de reprodução;

– desenvolvimento de estudos genéticos, biológicos, ecológicos e comportamentais;

– difusão de informações para a comunidade científica e a sociedade em geral;

– resgate e manutenção em cativeiro de animais que não apresentam ou temporariamente não possuem condições de retornar à natureza;

– reabilitação de animais para trabalhos de reintrodução e reforço de populações em seus habitats; o apoio a trabalhos de conservação in situ;

– promoção da educação ambiental.

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